segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Reality Show

Turrar propõe: Que tal um reality show entre os apresentadores de reality show? Mas como aqui não tem moleza não seria em nenhuma casa gigante cheia de quartos, piscinas e afins. Tampouco seria numa fazenda esplendorosa ou em praias maravilhosas.





Turrar propõe: Que tal um reality show entre os apresentadores de reality show? Mas como aqui não tem moleza não seria em nenhuma casa gigante cheia de quartos, piscinas e afins. Tampouco seria numa fazenda esplendorosa ou em praias maravilhosas.



Seria na minha casa! Me proponho sem delongas ou demora a ceder meu humilde apertamento apartamento de 60 m2 sem direito a piscina ou closet!



Os integrantes seriam:



  • Willian Bonner, Boninho, Faustão, Pedro Bial e Zeca Camargo representando a Globo. 

  • Britto Júnior, Celso Freitas, Ana Paula Padrão, Edir Macedo e Gugu representando a Record.

  • Luciana Gimenez e Vesgo representando a RedeTV.

  • Luciano do Valle, Danilo Gentili e Rafinha Bastos representando a Band.

  • Silvio Santos  representando o SBT.

 É isso aí meu polvinho (e polvinhas)! Assim teríamos um verdadeiro embate do tipo "Reality Show"! Falta de inteligência não faltaria! Arrogância não faltaria! Brigas, fofocas também não faltariam!! Talvez sentíssemos falta das mulheres de biquíni e pouca roupa...



Mas com um espaço do tamanho do meu apê, esfrega-esfrega (posso usar hífenes até 2010) NÃO IA FALTAR!!! Imaginem só uma discussão "inteligente" entre Vesgo e Rafinha Bastos a respeito da política?! Quem precisa ler tudo por inteiro não é mesmo? Ficamos com as orelhas!!!





Transmissão em HD! E com Closed Caption para você não precisar ouvir tudo o que dizem!! Mas os patrocínios eu não divido ein?!





Ah, prazo para terminar? Sei não, me dá uma cosquinha para dizer nunca!



Faltou alguém? Diz aí... 

Teatro e sua 'Missão'(?)

Há quem ache que o teatro deveria se pautar tal qual  Brecht, outros dizem que a arte não deve ter função nenhuma. Há um filme excelente sobre este assunto chamado "Mephistófolis" (ou algo assim, minha memória não é das melhores) onde um artista em plena Alemanha de Hitler precisa decidir se aceita ou não ser pago pelo serial killer Adolfzinho...

Colegas e coleguinhas,



Depois de um final de semana preguiçoso (e produtivo, vejam ...), pude ver duas coisas interessantes:



A primeira foi o famoso vídeo da Vanusa bêbeda cantando o hino nacional (ela jura que foi remédio para labirintite).

E a segunda foi a 'descoberta' do Belchior (que pra mim foi simplesmente uma jogada de marketing do Fantástico, faltou pauta, aí sumiram e acharam o cara...).





Aí fiquei pensando nessa idéia maluca de dignidade.



Oras bolas e carambolinhas é, de fato, muito engraçado assistir o vídeo (no final do post prometo 'linkar'), mas fico pensando o que a Vanusa deve sentir sabendo que mais de um milhão de pessoas assistiram aquilo. Por outro lado me pergunto o que leva alguém a cantar o hino nacional naquele estado (seja labirintite ou cirrose).



E por aí minha mente nada sã viajou. Até que me lembrei de um amigo francês que escreveu algo sobre "O Teatro e seu duplo". Onde discute a função do teatro. E me lembrei de todos aqueles chatos que falavam / falam que o teatro tem sua função.



Há quem ache que o teatro deveria se pautar tal qual  Brecht, outros dizem que a arte não deve ter função nenhuma. Há um filme excelente sobre este assunto chamado "Mephistófolis" (ou algo assim, minha memória não é das melhores) onde um artista em plena Alemanha de Hitler precisa decidir se aceita ou não ser pago pelo serial killer Adolfzinho.



Eu já fui mais radical, hoje penso que a arte e o teatro em geral não precisa, necessariamente, ter uma função social. Não acho que uma peça para ser boa precisa apresentar problemas e / ou soluções.



O cenário atual, no entanto, parece abdicar totalmente da dignidade. Não são poucas as peças ruins, em número maior ainda estão as semi-comédias onde a falta de texto, iluminação, direção, de atores e, às vezes, até de cenário fazem um público preguiçoso.



Porque os Zorras da vida são extremamente simples de serem feitos. Uma fórmula normalmente machista, baseada em clichês, chegando até mesmo a colocarem mulheres com pouca roupa para chamar público. Aí me pergunto de novo, e aquele negócio de dignidade?



Se me perguntarem eu acho que até isso aí tem sua função. O teatro (o verdadeiro) não precisa ter um função social. Pode falar do amor, da desilusão, pode até não falar de nada. Mas tem obrigação de educar o público.



Por educar o público entendo uma produção teatral com texto de verdade. Com protagonista, com tudo aquilo o que Aristóteles falava a respeito de reviravolta ou que negue tudo isso tal Moliére. Mas que faça questão de um diretor, uma iluminação, um cenário e, principalmente, de atores.



Eu não sou mico de circo! Eu penso, racionalizo! Eu até me pergunto se as falas que estou dizendo no teatro são coerentes. E aceito não concordar com elas. Mas deixo claro no contexto.



O teatro pode até não ter uma função. Mas sempre agirá em função de alguma coisa. Meu desejo é que fosse, no mínimo em função do próprio Teatro.



Ah, o vídeo da vanusa... procure no youtube por "Vanusa + hino nacional", mas juro que não recomendo.



em tempo: o blog vai mudar um pouco o layout, de forma a facilitar a leitura do conteúdo, no entanto, é possível (não é certo ainda) que se percam os comentários já feitos, minhas humildes desculpas caso isso ocorra

sábado, 29 de agosto de 2009

Crítica: O Papa e a Bruxa

Crítica da Peça "O Papa e a Bruxa"

Polvos e Polvinhos,



Arrumei um jeito ótimo de conseguir temas para os finais de semana. Farei assim: Sábado uma homenagem a alguém normalmente esquecido pela maioria. Domingo uma crítica de peça e/ou texto.



Não sou Décio de Almeida Prado nem pretendo ser, mas darei meus pitacos.



Fui assistir ao "O Papa e a Bruxa" no espaço Parlapatões.



O Texto é de Dário Fo ganhador do Nobel de literatura de 1997, dramaturgo e comediante italiano, foi ator e costuma colocar suas idéias no palco antes de colocá-las sobre o papel. Tem o belíssimo infame título de ser autor do " programa mais blasfemo jamais levado ao ar na história da televisão mundial" segundo a Igreja Católica. Sua obra é composta basicamente de comédias farsantes.



Um desses que costumam chamar "revoltados", filho de pais socialistas, teve os estudos interrompidos em meio à 2ª Guerra Mundial por ter sido convocado a lutar ao lado de Mussolini, fugiu e escondeu-se em um sótão. Quando finalmente a guerra acabou abandonou seus estudos (arquitetura) indignado (veja só) com a corrupção existente no meio.



Foi um dos responsáveis pela renovação dos teatros italianos (Teatri do piccoli, em português Teatro Pequeno ou algo parecido).



"Os Parlapatões e a história da retomada do Teatro de Rua na cidade de São Paulo caminham juntos. Da necessidade de se expressar com maior liberdade, longe das gastas convenções do teatro de então, o grupo se formou. Em 91, começaram apresentando números circenses e passando o chapéu. Aos poucos, os números ganharam uma forma teatral que gerou os dois primeiros espetáculos: Nada de Novo e Bem Debaixo do Nariz. (continua aqui...)"



A escolha do texto "O Papa e a Bruxa" tem ao menos dois méritos. O primeiro e mais claro é trazer de volta ao Parlapatões o "quê" circense que fez parte deste grupo. A segunda é fazer uma crítica importante à Igreja num momento em que não está em evidência nenhum caso de pedofilia por parte de padres e afins. Erro cometido por exemplo, com Marco Nanini ao montar "O Bem Amado" (há pouco tempo) numa época em que nada é mais óbvio que dizer "políticos são corruptos".



O público (como praxe na praça Roosevelt) é chamado a entrar no teatro por um sino e, atento, perceberá uma luz no canto direito da platéia iluminando um chapéu  preenchido por um tijolo e uma flor; justa homenagem às origens circenses.



As músicas que são ouvidas enquanto a platéia aguarda o início do espetáculo são escolhidas a dedo. Cuidado raramente visto nos teatros hoje em dia. O espectador já está sendo levado a atmosfera do que está por vir.



A peça se inicia com um inusitado aviso para que desliguem os celulares, pragas da modernidade. A surpresa, já nos ensinou Chaplin, faz a comédia.



Ao abrir o pano (feito de retalhos) temos um cenário bem cuidado, embora não se entenda o porquê de uma escada que fica alheia à peça até o início do segundo ato, onde é utilizada até a metade deste ato, voltando a ficar alheia a peça dali em diante.



O pano de fundo nos quer levar à Capela Sistina enquanto o canto esquerdo nos mostra uma janela que reproduz o local onde o papa fala com seus fiéis do Vaticano. Janela cujo céu é pintado com um azul claro que nos remete às igrejas evangélicas o que nos poderia levar a crer que não se fala apenas da Igreja Católica, embora a utilize como tema central.



Um figurino muito bem cuidado, este sim sem adjacentes desnecessários, e prático, nos trás outras referências circenses, que o público percebe pelas roupas de baixo de alguns atores.



A peça tem um ritmo funcional apesar de uma ou outra cena mais lenta. Uma cantoria inicial divertida e impactante embora não tão necessária ao enredo. É assim que somos jogados dentro de um mundo onde todos os pontífices (incluindo o maior deles, o papa) tem, no mínimo, um celular.



Temos um papa preocupado com a relação com seus fiéis, sentindo-se perseguido, começa a sentir-se paranóico e perseguido. O que temos durante o primeiro ato é a apresentação dos conflitos do protagonista e os possíveis caminhos que começa a tomar para resolvê-los.



A platéia começa a se cansar quando acaba o primeiro ato. Mais um acerto da cuidadosa direção. Após o intervalo, no entanto, temos um cenário completamente diferente onde a escada finalmente parece ter encontrado seu lugar. Um porão cuja superfície não trás solução ou respostas é também muito bem cuidadoso com os objetos de cena. Um cartazcom dizeres atuais tomam o lugar da janela no canto esquerdo.



O que é feito ali é a escolha do caminho a ser tomado pelo protagonista para resolver sua paranóia quanto à rejeição dos fiéis, refletida em problemas físicos no corpo do papa. O problema é que toda a parte do porão parece estar à parte do texto, como um enxerto sobre um texto já escrito. Engraçada, mas péssima para o ritmo da encenação.



De volta ao vaticano temos um papa renovado e com políticas modernas, adorado pelo público mais jovem e odiado pelo setor mais retrógrado, na figura do arcebispo.



A atuação é, no geral, muito boa. Elementos circenses muito bem incorporados à farsa, incluindo um anão que dá uma aula de como surpreender a platéia, mais um acerto da direção. Embora um pouco exagerada no volume da voz, a peça e o texto são muito bem trabalhados pelos atores. Deles o único erro parece a exagerada entrada dos "cacos" (gíria teatral para falas improvisadas) que trazem Sarney e Belchior entre outros.



Vale a pena conferir o trabalho.



Direção: Hugo Possolo

Com: Parlapatões

Duração: 95 minutos

Classificação: 14 anos

Texto: Dario Fo

Tradução: Luca Baldovino



sexta: 21h.

sábado: 19h e 22h.

domingo: 20h.



Pça. Franklin Roosevelt, 158 - República - Centro. Telefone: 3258-4449.

Aceita os cartões Amex, Diners, MasterCard, Visa. Ingresso: R$ 15 (sex.) e R$ 20 (sáb. e dom.).

Sobre Plágio na internet

Informações a respeito do Plágio na Internet...

Pessoas,



Agradeço a todos que tem visitado com certa frequência o blog e a todos que colocaram em seus blogs o link para esta humilde sala de discussões. No entanto alguns desavisados copiaram o post todo em seus blogs. Lembro-vos que a cópia do conteúdo é TERMINANTEMENTE PROIBIDA a não ser com EXPRESSA AUTORIZAÇÃO deste que vos fala.



Sei que nem todos copiam o conteúdo com a intenção de plagiar ou por mal(u)dade e incluem o link para cá. AINDA ASSIM não estão autorizados. Se vocês repararem (mudanças no blog virão para facilitar a vida de todos) no rodapé do blog há um aviso de que o conteúdo está protegido LEGALMENTE.



Me reservo ao direito de pedir (inicialmente) que retirem o post plagiado e (caso necessário) vou procurar as devidas retaliações ao(s) autor(es) do plágio. E não se iluda, eu vou descobrir que você plagiou, existem milhões de robozinhos que fazem isso por mim e não preciso gastar dois minutos para isso. (coloque Copyscape no google)



A todos que não precisam deste tipo de aviso, minhas sinceras desculpas,



Atenciosamente

turrar.blogspot.com

Décio de Almeida Prado - Um Homem de teatro

Um pouco da história do maior crítico teatral do Brasil (em minha humilde opinião)

Olá amigas e amigos e desavisados,



Estava eu numa busca incessante por um assunto para postar por aqui (pensa que é fácil arrumar assunto todo dia?) e eis que me deparei com uma matéria do jornal "O Povo" online (google é seu amigo). No dito jornal uma matéria pra lá de interessante a respeito de Nadir Roquelina Papi Saboya e me perguntei quantas pessoas não sabemos (o português está correto pode confiar) quem foi Décio de Almeida Prado.



Num rompante parei para lembrar das minhas aulas de história do teatro brasileiro (que tive a sorte de acompanhar com um professor sem igual: Alexandre Mate) e de como os meus colegas de classe ignoravam as sábias entrevistas que o professor nos colocava para assistir. Então me lembrei de um livro (cujo título roubei para o título do post) e decidi que não haveria tema melhor.



Décio de Almeida Prado (1917 - 2000) começou (cedo?) mais ou menos em 1941 a colaborar com uma revista "Clima" em realidade ele ajudou mesmo a criá-la. Na mesma época já dirigia o GUT (Grupo Universitário de Teatro), posteriormente foi convidado pelo jornal "O Estado de São Paulo" (que nos deu também Alfredo Mesquita, quem sabe final de semana que vem conto um pouco sobre ele) para trabalhar como crítico teatral (1946 a 1968, o que aconteceu mesmo em 1968?).



Já em 1956 e 1967 acumulou também a função de Coordenador do suplemento literário do mesmo jornal. Foi neste período da vida que ganhou notoriedade como intelectual e foi onde recebeu o devido reconhecimento pelo trabalho e cultura, de fato impressionantes. Ingressou depois na FFLCH da USP, onde foi extremamente influente na cadeira da Literatura Brasileira na faculdade de Letras da USP, lá foi ele quem introduziu os estudos de Teatro Brasileiro (hoje contamos com pouquíssimos professores na area de graduação neste assunto).



Foi também professor da EAD (Escola de Arte Dramática) principal escola de teatro de São Paulo (e uma das mais importantes escolas de teatro do Brasil), escola que teve como primeiro coordenador o Alfredo Mesquita.



Mas para que não fiquem só no que eu estou dizendo (afinal não sou mais que um estudante) acreditem no que diz Antunes Filho sobre o Décio:





"Para mim, Décio é um exemplo do intelectual e da integridade moral diante do cotidiano e dos momentos mais aguçados de crises políticas no Brasil; nosso "Papa", que inaugurou e sistematizou em termos universitários a cultura crítica teatral. Lamento muito que hoje, na sociedade de massa em que vivemos, esse trabalho esteja reduzido a um relato subjetivo e impressionista, impedindo o espaço para o aparecimento de homens de sua envergadura"



Ou então o que diz Paulo Autran:





"As críticas de Décio eram verdadeiros ensaios sobre o assunto. Ensaios abrangentes, inteligentes e úteis para todos nós. Hoje já não há espaço para críticas tão longas e, definitivamente, já não se fazem mais críticos como o Décio"



Ou Tônia Carrero:





"Décio de Almeida Prado foi em seu tempo o crítico mais admirável e o orientador mais capaz. (...) E teve a gentileza de me estimular, elogiando-me em suas críticas"



Por hoje é só!



Inspirado pelo livro:  Décio de Almeida Prado - Um Homem de teatro da EdUSP

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Os rouanets (?!)

"Não dá prestígio, não dá dinheiro. É por um ideal. Me sinto trabalhando para o cidadão, não para o poder de plantão. Mas a Cnic é consultiva. A decisão final é do ministro. Nossas decisões valem até a página três."  diz o engenheiro agrônomo e produtor de tevê Luiz Alberto Cesar.



Ainda bem que existem pessoas  sem com ideal. Aliás este é o tipo de frase que adoro ouvir: "Não é pela grana, é pelo ideal". Quem mais pensar assim é só me mandar um email (no menu do blog tem um link) que eu repasso minha conta bancária. Sintam-se a vontade viu?!



A Falha Folha de São Paulo publicou ontem um texto intitulado "Os rouanetes" (só para assinantes) onde mostrava (ou tentava mostrar) a pressão sofrida pela Cnic (Comissã Nacional de Incentivo à Cultura) com os trocentos os milhares de projetos para analisar.



Fora o efeito "BBB" não entendo o teor deste tipo de matéria. Ficaremos com pena da comissão? Devo considerar que, por terem de analisar centenas de projetos tudo bem que um ou outro erro passe?



Que fique claro que minhas críticas sempre foram à lei e não a quem as aprova ou deixa de aprovar... Há ainda, na 'matéria':



"Não dá prestígio, não dá dinheiro. É por um ideal. Me sinto trabalhando para o cidadão, não para o poder de plantão. Mas a Cnic é consultiva. A decisão final é do ministro. Nossas decisões valem até a página três."  diz o engenheiro agrônomo e produtor de tevê Luiz Alberto Cesar.



Ainda bem que existem pessoas  sem com ideal. Aliás este é o tipo de frase que adoro ouvir: "Não é pela grana, é pelo ideal". Quem mais pensar assim é só me mandar um email (no menu do blog tem um link) que eu repasso minha conta bancária. Sintam-se a vontade viu?!



A pessoa sem com ideal trabalha em favor de uma lei, sendo assim posso tenho que supor que a criatura concorda com a lei. Ou não?



E quem aí acredita que o ministro leia todas as propostas do Gil que chegam ? Ainda bem que existem pessoas boas 'né' não?



Para não ser injusto com os que não assinam a Falha Folha ainda publico um contra-argumento da reportagem:





Explique-se. A despeito de mais de 90% dos casos serem decididos, de fato, pela comissão, alguns dos projetos -sobretudo os que envolvem estrelas- tiveram o destino resolvido pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira. Vieram a público os casos de Caetano Veloso e de Maria Bethânia, vetados pela comissão e aprovados por Ferreira. Alguns conselheiros (que não quiseram se identificar) disseram que, no caso de Bethânia, cogitaram abster-se na segunda votação -pós-intervenção, acompanhada de redução nos ingressos.



É verdade, o ministro olha mesmo as propostas. E tenho dito!

22 segundos pela barbárie?

Eis que os blogs de todo o mundo que andei visitando começam (faz tempo, perdoem-me) a divulgar seriamente um comunicado pedindo (exigindo?) uma pausa de 22 segundos em toda e qualquer manifestação a(u)rtística país afora.Colegas e coleguinhas,







Eis que os blogs de todo o mundo que andei visitando começam (faz tempo, perdoem-me) a divulgar seriamente um comunicado pedindo (exigindo?) uma pausa de 22 segundos em toda e qualquer manifestação a(u)rtística país afora.



São 22 segundos PELA barbárie. O movimento antes chamado CONTRA a barbárie, entende que ela é a única forma de mudar algo hoje em dia.



Eu que não sou bobo nem nada, resolvi, antes de dizer alguma coisa, dar uma pesquisada no assunto para não falar merda demais besteira. Descobri que:



Barbárie:



substantivo feminino

1    qualidade, condição ou estado de bárbaro; barbarismo, selvageria

2    erro crasso de linguagem ou de escrita; barbarismo, barbaridade




Bárbaro:

adjetivo e substantivo masculino

1    Rubrica: história.

para os gregos, romanos e, posteriormente, para outros povos, que ou quem pertencesse a outra raça ou civilização e falasse outra língua que não a deles; estrangeiro

2    Derivação: por extensão de sentido.

que ou quem é cruel, desumano, feroz

Ex.:

3    Derivação: por extensão de sentido.

que ou quem é incivil, rude, grosseiro




Costumo ser avesso a este tipo de manifestação por acreditar ou melhor por não acreditar na sua eficácia. De qualquer modo é sempre bom ver a(u)rtistas tentando ser incivil. Não acho, repito NÃO ACHO que 22 segundos de uma peça paralisada fará alguém pensar em ser menos civilizado (no aspecto mais rude dessa palavra).



Não acho que este tipo de manifestação atingirá, por exemplo, o grande público. Acredito que ficará apenas entre a própria classe (e muitos dirão que isso já é bastante...). Mas mais do que isso, mesmo que atingisse, não acho que esta seja a forma mais correta de se posicionar.



Isso porque o público não costuma pensar em soluções, e acho que já passou da hora de pararmos de apresentar tão somente os problemas e "deixar a cargo do espectador e do cidadão" a busca pelas soluções. Não! Acho que se estamos realmente preocupados, que apresentemos o problema e uma solução, ao menos. Nem que seja para dizermos que o público diga: "esta solução não serve".



Se é para ser contra a civilização então não podemos deixar que ela mesma tenha que pensar no seu futuro.



em tempo: o manifesto se encontra aqui

Original do manifesto "22 segundos pela barbárie"



Manifesto Original

Caros colegas de todo o Brasil,A mais ou menos três meses estamos discutindo ações artísticas que possam expandir nosso campo de ação,o da arte, o do teatro, por São Paulo , e quem sabe pelo Brasil. 
No bojo desta discussão surgiram algumas idéias e esta que encaminho é a primeira. Explico de onde surgiu novo nome Arte PELA Barbárie:
No início do Arte Contra a Barbárie um “provocador” daqui de São Paulo fez a seguinte “provocação”: Vocês se chamam arte contra a barbárie, mas a arte nos termos como são utilizados hoje é equivalente ao conceito de civilização. E o conceito de civilização que impera hoje é o ditado pela experiência capitalista, de mercado e da dominação. Civilização capitalista. 
Essa é a nossa civilização. Então, por conseguinte o arte contra a barbárie planeja manter as coisas como estão? A arte não deveria ser a barbárie que luta por uma transformação nas relações pessoais, sociais e econômicas que ditam régua e compasso para a nossa existência? Onde está o conceito dos

bárbaros que se insurgiam contra o Império Romano, hoje o império do meu?(não cito o nome do professor pois o que escrevi é de própria lavra, vem da lembrança de 10 anos atrás. Mais tarde se ele concordar com o que escrevo poderei citá-lo) 
Bem em nossas reuniões lembramos do caso e resolvemos chamar este grupo de intervenções poéticas de ARTE PELA BARBÁRIE. Os que se interessarem e os que estiverem de acordo insiram

os 22 segundos de ARTE PELA BARBÁRIE em vossos espetáculos.

 
Um abraço

PedroPires 
Companhia do Feijão 


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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Turrando: Escolas de Teatro

Muita gente vem me perguntando porque essa perseguição quanto às escolas de teatro.



A questão é mais ou menos simples. A maior parte das escolas funciona no sistema pagou-passou. Algumas vezes você precisa se esforçar muito para ser reprovado de semestre (a maioria é semestral).



Polvos e polvinhos,



Muita gente vem me perguntando porque essa perseguição quanto às escolas de teatro.



A questão é mais ou menos simples. A maior parte das escolas funciona no sistema pagou-passou. Algumas vezes você precisa se esforçar muito para ser reprovado de semestre (a maioria é semestral).



Se a escola aceita qualquer alma boa (de Setsuan?) e não reprova ninguém, você pode imaginar quantas almas se formam ao passarem 2, 3 anos. Todas essas almas boas saem com muita boa vontade, muita garra e pouquíssimo conhecimento, técnica e / ou habilidade.



Quando não é pior, saem sem saber o mínimo da história de sua própria profissão.



"Ah, o mercado se regula sozinho, para isso há testes."



Mentira. Simples assim. Como relatei (ou tentei pelo menos) no post "Quanto custa um ator" o que ocorre é que o mercado acaba selecionando pessoas (especialmente a televisão, cinema e a publicidade)que representem a si mesmas e não atores.



Como já disse no post supracitado isso acaba por baratear e sucatear a profissão, é só ver a quantidade de "atores" que se formam a cada ano.



Uma escola boa deve reprovar. Exigir. E o mais importante, oferecer conhecimento aos alunos. Mas normalmente a exigência é mais financeira.



O mercado não se regula sozinho. Na verdade o mercado nem existe se estamos falando de teatro. O mercado publicitário existe. O televisivo semi-existe (dois empregadores formam um mercado?). O cinematográfico existe. Mas sempre às custas de almas boas que gostem de atuar.



Não sou contra que "qualquer um" faça teatro. Sou contra um teatro que aceita qualquer um. Isso sim.



E não é o DRT que vai selecionar A ou B ou C, mas isso é tema para mais dois ou três posts...



ps: aposto que abaixo deste post vai aparecer escolas de teatro do nível que acabo de comentar, e aí vc me pergunta sobre a ética...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Zé Celso e a resistência teatral

O Blog apurou (não é para tanto está na 'falha de sp') que nosso querido Paulo Coelho está disponibilizando livros inéditos em sua página na internet (procure no google, não faço jabá de graça...) tudo sem cobrar, formato E-book (pdf).



       E falando em livros (ou quase livros) acabei de assistir uma entrevista estonteante do Zé Celso. Onde descobri, veja só, que Monteiro Lobato vendia seus livros pessoalmente (ou quase).



Boas novas!



       O Blog apurou (não é para tanto está na 'falha de sp') que nosso querido Paulo Coelho está disponibilizando livros inéditos em sua página na internet (procure no google, não faço jabá de graça...) tudo sem cobrar, formato E-book (pdf).



       E falando em livros (ou quase livros) acabei de assistir uma entrevista estonteante do Zé Celso. Onde descobri, veja só, que Monteiro Lobato vendia seus livros pessoalmente (ou quase).



Paulo Coelho dá de graça. Monteiro Lobato vendia. Paulo Coelho, best seller. Monteiro Lobato, nem tanto. Até que não me sinto tão mal por não ter um salário decente como ator.



       Mas falando em Zé Celso e teatro, vale a pena lembrar da resistência cultural que ele consegue. Goste ou desgoste a importância é mesmo irrefutável. Não apenas pela história desse cara, desse avô, desse mito. Como pela obra que ele conseguiu produzir.



       Os Sertões é um livro que conta a história de um herói controvérsio. Um certo conselheiro que tentou (tentou?) revolucionar o Estado. E de tanto tentar conseguiu incomodar. Fato é que a obra chegou inclusive ao (não tão querido) Mao Tsetung (palavras de Zé). A resistência de Antonio Conselheiro (líder da tal revolução / guerra / resistência de Canudos) se confunde com a resistência de Zé Celso.



       Se o primeiro tentou mudar as relações do homem com a terra, do homem com o homem, o último consegue trazer ao século XXI uma característica que o teatro não tinha desde... Dionísio? Se é verdade que a sexualidade latente nas montagens nos incomoda a todos (especialmente a aqueles que se dizem extremamente a vontade com suas montagens), é bem verdade que não vejo outro teatro na cena paulistana com "um quê ritualista") tão contagiante como este.



       Este texto todo na verdade é para contar que "Cacilda" nova montagem dele estréia em setembro por aqui. E o produto, quando é bom, faz seu jabá por si só sem precisar pagar.





Em tempo: o mesmo que disse Zé Celso sobre "Os Sertões" eu digo sobre o teatro de Zé Celso "É uma coisa maravilhosa, porque está lá, mas não está, você precisa procurar, ler, investigar para chegar ao resultado final e quando chega, você fez uma universidade, você já está formado!" 





A entrevista você encontra aqui

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Quanto custa um ator ?

R$ 1,00 ? R$ 10,00 ? R$100, 00 ? R$ 1.000,00? R$ 10.000,00?



A pergunta é você se espanta mais em ouvir de um ator que custa 1 real ou em um que custe dez mil reais?  Não existe resposta certa. O certo é que há mesmo quem pense que tanto faz um ator ou um "leigo".



R$ 1,00 ? R$ 10,00 ? R$100, 00 ? R$ 1.000,00? R$ 10.000,00?



A pergunta é você se espanta mais em ouvir de um ator que custa 1 real ou em um que custe dez mil reais?  Não existe resposta certa. O certo é que há mesmo quem pense que tanto faz um ator ou um "leigo".



E de fato, em boa parte das vezes, isso se torna real. Realidade.



Quem há de negar a importância de filmes como "Cidade de Deus", "Tropa de Elite" ? Quem há de negar o sucesso de tantas novelas, tantos Gianecchini, Juliana Paes, BBBs e afins?



A diferença entre um ator e um "pseudo-ator" é que um ator representa qualquer papel. Não é o caso de tantos globais (embora haja muita gente boa por lá) e não globais que conseguiram o sucesso de forma não técnica (entendam como quiserem).



No entanto, é bem mais barato se a máquina funcionar empregando esses não-atores. Explico-me:



Se você considerar a quantidade destes verá que temos em abundância. O que significa encontrar alguém que é o papel com muita facilidade. O que significa não precisar exigir um ator. O que faz com que o preço dos atores também abaixe.



Veja, não vou nem tocar no assunto "escolas de teatro" por achar vergonhoso demais.



Fato é que existem muitos atores ruins. Péssimos. Pior do que isso, existem muitos atores sem cultura. Por cultura não precisamos chegar a profundidade de entender, sacar um teatro do absurdo. Podemos nos limitar a chamar de cultura alguém que saiba quem foi Zé Renato, quem foi Paulo Autran (esse todo mundo conhece, mas só porque fez aquela cena das comidas que é reprisada mensalmente pelo Video-Show).



Inventaram o tal DRT para ajudar a selecionar os tais "atores". Mas aí re-inventaram (até 2010 posso usar hifenes, que se escreve assim mesmo, apesar de ter outro plural, o hifens, sem acento) as escolas de teatro.



E se pensarmos, em como foram e como são as mais tradicionais, aqui na terra da garoa só se salva, talvez, a EAD.



Por isso não se pode reclamar mesmo de seleções que pedem atores sem cachê (mas veja que alegria eles são legais o suficiente para pagar o transporte!!). Até porque o número de atores sem ator (e atrizes sem atriz) que aparece por aí é mesmo um "número sem número".



Por isso é possível que quando forem à feira no domingo próximo alguém grite:



"ATOR? QUANTO VALE? OU É POR KILO??"

Turrando: Globo e Record e Record e Globo

Discussões acerca do Post Globo e Record e.Record e Globo.



Pessoínhas e pessoãos, recebi algumas respostas do post Globo e Record e... vamos lá:



"Victor,



Vamos lá. O grande prejudicado nessa briga toda são mesmo os telespectadores.



Aliás, aqueles expectadores que não tem a capacidade de simplesmente desligarem suas TVs ou simplesmente passar batido por essas emissoras.



Sei da baixa qualidade da programação de ambos canais. Porém, não acho que o Silvio Santos seja tão santinho assim nessa história pois, se reparar bem, a programação do SBT é uma das coisas mais assombrosas que se tem notícia (tirando, obviamente, o ótimo Jornal do SBT, apresentado por Carlos Nascimento).



Essa briga toda em muito tem a ver com as guerras que acontecem pelo mundo, que tem por objetivo suprir a necessidade de um pequeno grupo que coloca uma massa que paga pelos estragos. E tudo isso porquê? Para manter ou conquistar um monopólio e por interesses financeiros de determinados grupos.



O caso da Igreja Universal está aí desde sempre. Todos sabemos. E a Globo resolveu retomar o assunto por conta de que vem perdendo sua clientela para a Record.



E ambas emissoras não perdem a oportunidade de oferecer cada vez mais uma programação e idéias de extremo mau gosto.



Quem paga por isso?



Abraços e continue incomodado sempre!!



Márcio"




Márcio,



Não acho que o SS (ele é judeu, não nazista...)
é santo não. Nem quis dizer isso. Só acho que ele foi muito mais esperto ao não agredir ninguém e passar uma imagem de bonzinho e empreendedor ao fazer um documentário sobre si mesmo como "self-made-man"... Não acho que tenha funcionado também não...



A intenção do post foi só discutir o nível dos espectadores e de como eles se transferem ao teatro... A falta de cultura leva a falta de programação ou o contrário? Sinceramente não sei dizer...





Oi, Vitor



Viver de teatro no Brasil é como viver de educação - suicídio anunciado.

Se por um lado todas as emissoras de televisão aprensentam um lado sujo aqui ou acolá (me desculpe, Márcio,só não consigo ver o homem do sorrisão de porcelana afanando uns milhões...)como atores não temos jeito, é matar ou morrer, recorremos às tais emissoras na arte de representar para receber na telinha o que os palcos estão incapacitados de nos oferecer - oportunidade de trabalho, salário fixo (pelo menos temporário) reconhecimento e sucesso.

Concordo plenamente com seu avô: "Palavra, ética e honestidade não fazem curva, nem se desviam".

pena isso ser atributo de alguns poucos - quer no mundo das artes, das multinacionais ou dos políticos...

fraternalmente 




Semíramis,



Recebi um comentário sobre esse tema de matar ou morrer, que é bem interessante:



Oi, Victão...

Viver de teatro não é uma saída. Nunca precisei e nem preciso da televisão pra fazer teatro. Não sou o único. Quero que a record, globo, sbt e qualquer outra se foda ganhando bastante dinheiro e inventando um país que não existe, mas que o povo acredita que sim (vide gripe aviária, suína e a próxima deve ser "vegetal"), ao contrário, é uma entrada, numa vida difícil, a vida que "pensa', que é "ética", que é "solidária", todas essas coisas maravilhosas que o "dinheiro" transforma. Não sou nem nunca fui contra qualquer sobrevivência, mas não a 'qualquer" preço.

Um beijão




É de se pensar não é não?

domingo, 23 de agosto de 2009

Programação festival de curtas dia 23 de agosto

Programação festival de curtas dia 23 de agostoCCJ Ruth Cardoso

18h00

Festival do Minuto

ALTERNATIVA ENERGÉTICA PARA O SÉCULO 21, Nelson Andrade - Brasil
ARTE DE DENTRO PARA FORA, Harry Firmino da Silva - Brasil
AUTO DE JOAQUIM, Waleska Praxedes - Brasil
BREATHE, Ignacio Péres - Brasil
CIDADEANDO, Francis Augusto Campelo - Brasil
CONFESSO..., Lúcia Padilha - Brasil
CORTE SÚBITO, Cristiano Cardoso - Brasil
COZINHARTE, Celio Dutra - Brasil
CHILDREN / CRIANÇAS, Henrique Kopke - Brasil
CTRL C CTRL V, Renan Fontana - Brasil
CUBOS, Pedro Marques - Brasil
CURTA O SAMBA ROCK, Henrique Carlos de E. S. O. Filho - Brasil
DESPEDIDA, Luciana Facundes - Brasil
DOROTY, UMA HISTÓRIA EM LETRAS, Rogério Toledo - Brasil
ENQUANTO ISSO..., Orlando Nascimento - Brasil
ESTAR SÓ, Tássia Dias Furtado - Brasil
FOME DE GROOVE, Gibran Sirena Teixeira - Brasil
FUI, Márcio Guesser - Brasil
HABITADO, Carolina Kzan - Brasil
HELPSHOP - CRIADOR DE ESPERANÇA, Jorge Jimenez - Brasil
HOW I BECOME MUNCH´S SCREAM, Kristina Bozurska - Brasil
HUM!*, Aron Matschulat Aguiar - Brasil
INTERVENÇÕES URBANAS I, Desculpa Susana - Brasil
LAPSO, Márcio Thees Rodrigues - Brasil
LIBERTÁRIA, Dellani Lima - Brasil
LUZ DA ILUSÃO, Pedro Lourenço - Brasil
MAISON ROYALE, Daniel Lopes - Brasil
MÃONÓLOGO, José Renato Arena - Brasil
MELODRAMINHA, Marcelo Dorsa - Brasil
MONÓLOGO INCANDESCENTE, Fatima Varella - Brasil
NA RUA, Ivan Mola - Brasil
NO BATTERY, Pedro Henrique Caixeta - Brasil
NOITE INTENSA, Luciana Baldi - Brasil
NONNA NANO, Alberto Pandolfo Feoli - Brasil
norDESTINO, Rodrigo Lima de Barros - Brasil
O CANDIDATO, Ricardo Targino - Brasil
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:, Luciana de Almeida - Brasil
O QUE FAZER?, Vinícius de Moraes - Brasil
PANKARARU SOBEM, Régis Schwert - Brasil
PEIXES, Ronaldo Teixeira Moura - Brasil
PERCO-ME NA IMENSIDÃO DAS PALAVRAS, Tânia Gonzaga Souza - Brasil
POR-DO-SOL AV. PAULISTA - EXT - DIA/NOITE, Bruno Graziano - Brasil
QUEM NÃO DEVE NÃO TREME, Walter Trindade de Assis Jr. - Brasil
RESPINGOS, Gabriela Petriche - Brasil
REVOLUÇÃO ANALÓGICA, Juliane Dal Maso Bogo - Brasil
RINGUA, Isaac Chueke - Brasil
ROI - ROI, Orlando Nascimento - Brasil
RUÍDOS DA LUA, Emerson Ambrósio - Brasil
NO WAY OUT / SIN SALIDA, Andres Victorero Rey - Brasil
SINAL VERMELHO, Pedro Kirilos Mattar - Brasil
THE CONTEMPOST-MODERn SOCIETY: AND ITS RANGE, Pedro de Freitas Veneroso - Brasil
TORMENTA NO ENTARDECER, Jorge Jimenez - Brasil
TORRES COPY, Rafael Sotero Ginez - Brasil
VIDA DE TAMIRIS, Luciana Baldi - Brasil
VOU DE TREM, Daniel Zangrossi - Brasil
[RÊV]E: TEST WITH REVERSED TIME, Pedro de Freitas Veneroso - Brasil

Centro Cultural São Paulo

16h00

Mostra Juvenil

A Garrafa do Diabo, Fernando Coimbra - Brasil
Barbie Butcher / Barbee Buttcher, Sophie Lagues - República Tcheca/França/Holanda
Nuvens, Daniel Grinspum - Brasil
The last moments / Os últimos momentos pra você ser o que eu quiser, Lígia Gabarra - Brasil
Play, Muriel d'Ansembourg - Inglaterra
Pode me chamar de Nadí, Déo Cardoso - Brasil
Solstício de Inverno, Luara Arabi - Brasil

18h00

Mostra Brasil 02

A Mulher Biônica, de Armando Praça (Fic, 2008, CE)
Bolaoito Talkshow - Melhores Momentos, de Allan Sieber (Fic, 2009, RJ)
No tempo de Miltinho, de André Weller (Doc, 2008, RJ)
O FILME MAIS VIOLENTO DO MUNDO, de Gilberto Scarpa (Fic, 2009, MG)
Pão dos Anjos, de Daniel Tonacci (Fic, 2009, SP)

20h00

Mostra Brasil 10

Minami em Close-up - A boca em revista, de Thiago Mendonça (Doc, 2008, SP)
Nós Somos Um Poema, de Sergio Sbragia, Beth Formaggini (Doc, 2008, RJ)
O menino japonês, de Caetano Gotardo (Fic, 2009, SP)
Simplicity, de Carolina Fernandes (Fic, 2008, AM/AM)
Vida Vertiginosa, de Luiz Carlos Lacerda (Fic, 2009, RJ)

Cine Olido

17h00

Unidos na Paixão

Pontepreta Beating Heart / Coração Pontepretano, Márcio Furlan de Faria - Brasil
Loyal to Corinthians / Fiel Torcida, Ivan Nakamura, Dani Libardi, Mabel B. P. Lopes, Ruben Juliano, Daniel Ifanger - Brasil
Juventus - Bound for Tokyo / Juventus - Rumo a Tóquio, Rogério Zagallo, Helena Tahira, Andrea Kurachi - Brasil
Beyond Soccer / Loucos de Futebol, Halder Gomes - Brasil
UNIDO VENCERÁS, Pedro Asbeg - Brasil

Cineclube Grajaú

16h00

KinoOikos Formação do Olhar 2

60 ml, de Bruno Bralfperr (Fic, 2008, SP)
Amor Virtual, de Valdeci Bento Sobrinho (Doc, 2008, SP)
GENTE MUDA de muro em muro, de Mario Cezar Rabello, Patrícia Alencar, Tchê Araujo (Doc, 2009, SP)
Mentira, de Neiely Sara (Fic, 2008, TO)
O que rolou na Flipinha 2008, de Clarice Souza Dias (Doc, 2008, RJ)
Phantasma do Paquetá, de Nilton Ferreira e Paloma Martins (Doc, 2008, SP)
Sétimo Dia, de Danilo Scaldaferri (Fic, 2008, BA)
Sonho, de Márcio Emilio Zago (Ani, 2008, SP)

18h00

Mostra Brasil 01

A DISTRAÇÃO DE IVAN, de Cavi Borges, Gustavo Melo (Fic, 2009, RJ)
A Montanha Mágica, de Petrus Cariry (Doc, 2009, CE)
Ana Beatriz, de Clarissa Cardoso (Fic, 2008, DF)
Elo, de Vera Egito (Fic, 2008, SP)
LAURITA, de Roney Freitas (Fic, 2009, SP)
Silêncio e Sombras, de Murilo Hauser (Ani, 2008, PR)

20h00

KinoOikos Formação do Olhar 2

60 ml, de Bruno Bralfperr (Fic, 2008, SP)
Amor Virtual, de Valdeci Bento Sobrinho (Doc, 2008, SP)
GENTE MUDA de muro em muro, de Mario Cezar Rabello, Patrícia Alencar, Tchê Araujo (Doc, 2009, SP)
Mentira, de Neiely Sara (Fic, 2008, TO)
O que rolou na Flipinha 2008, de Clarice Souza Dias (Doc, 2008, RJ)
Phantasma do Paquetá, de Nilton Ferreira e Paloma Martins (Doc, 2008, SP)
Sétimo Dia, de Danilo Scaldaferri (Fic, 2008, BA)
Sonho, de Márcio Emilio Zago (Ani, 2008, SP)

Cinemateca - Sala BNDES

15h00

Mostra Infantil 2

A MENINA-ESPANTALHO, Cássio Pereira dos Santos - Brasil
Anna Lovenstein, Pauline Bureau - França
O tatu da fronteira / El armadillo fronterizo, Miguel Anaya Borja - México
JOSUÉ AND THE CASSAVA SHRUB / JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA, Diogo Pereira Viegas - Brasil
Juro que Vi: O Saci, Humberto Avellar - Brasil

17h00

Vertigens do Imaginário

No primeiro domingo de agosto / Au Premier dimanche d'août, Florence Miailhe - França
Batimentos Solares / Battements Solaires, Patrick Bokanowski - França
O marinheiro sem cabeça / LE MARIN ACÉPHALE, Lorenzo Recio - França
Linha de Vida / Ligne de vie, Serge Avédikian - França
Sequência Falada 2 / Suite parlées 2, Joël Brisse e Marie Vermillard - França

19h00

Mostra Brasil 04

Alguém tem que honrar essa derrota!, de Leonardo Esteves (Exp, 2009, RJ)
CÃES, de Adler Paz, Moacyr Gramacho (Fic, 2008, BA)
Nem marcha nem chouta, de Helvécio Marins Jr. (Doc, 2008, MG)
Olhos de Ressaca, de Petra Costa (Exp, 2009, SP)
Pedra Bruta, de Julia Zakia (Fic, 2009, SP)
SUPERBARROCO, de Renata Pinheiro (Fic, 2008, PE)

21h00

Internacional 02

Uma carta para o tio Boonmee / A Letter to Uncle Boonmee, Apichatpong Weerasethakul - Tailândia
Baba, Zuzana Kirchnerová-Špidlová - República Tcheca
Franguinha / Laska, Michal Socha - Polônia
Homem de uma nota só / Tek Notalik Adam, Daghan Celayir - Turquia
O alemão / The german, Nick Ryan - Irlanda
TOP GIRL, Rebecca Johnson - Inglaterra

Cinemateca - Sala Petrobras

16h00

Oficinas Kinoforum

Clausura, de Rogério Novaes, Gabriel Nascimento (Fic, 2009, SP)
Enchente - Reflexão dos seus atos, de Magda Gonçalves, Michael de Jesus, Paulo Cardoso, William Nunes (Doc, 2009, SP)
Fale Comigo, de Audrey Martiliano, Renata Agudo (Fic, 2009, SP)
Moderna Idade, de Marcelo Marques, Nathalia Alves (Doc, 2009, SP)
Ops...!, de Deise Silva, Juliete Bernardo, Marcela Diniz, Rodrigo Souza (Doc, 2009, SP)
Voz do Torcedor, de Danieli Barboza, Cícero Tiago, Natália dos Santos, Patrícia Tavares (Doc, 2009, SP)

18h00

Panorama Paulista 02

3, de Paola Siqueira (Fic, 2009, SP)
65ºN, de Lucas Gervilla (Doc, 2009, SP)
ALTIPLANO PARI, de Mauro D’addio (Doc, 2009, SP)
Enfim Dois, de Thiago Vieira (Fic, 2009, SP)
O Imaginante Quarto da Vovó, de Marcela Arantes (Fic, 2009, SP)
Samba de Quadra, de Luiz Ferraz, Gustavo Mello (Doc, 2008, SP)

20h00

Panorama Paulista 03

A Maçã de Botero, de Marina Dias Weis, Moira Toledo (Fic, 2008, SP)
Até o fim do dia, de Gustavo Brandão (Fic, 2009, SP)
Flores em Vida, de Rodrigo T. Marques, Eduardo Consonni (Doc, 2008, SP)
My favorite things, de Estrela Straus (Fic, 2009, SP)
Rosa e Benjamin, de Cleber Eduardo Ilana Feldman (Fic, 2009, SP)

22h00

Cachaça Cinema Clube

A Entrevista, Helena Solberg - Brasil
Mulheres da Boca, Cida Aidar, Inês Castilho - Brasil
Zézero, Ozualdo Candeias - Brasil

CineSESC

15h00

Internacional 04

CANÇÃO DE AMOR E SAÚDE, João Nicolau - Portugal/França
Contre-jour, Christoph Girardet, Matthias Müller - Alemanha
Domingo 6 de abril, 11h42 / Domenica 6 Aprile, ore 11:42, Flatform - Itália
Dias de avião / Plane Days, Benjamin Kracun, Ewan McNicol - Inglaterra
Bola amarela / Sárga labda, Dániel Béres - Hungria
Dois pássaros / Smáfuglar, Runar Runarsson - Islândia

17h00

Mostra Brasil 09

A Guerra de Arturo, de Júlio Taubkin, Pedro Arantes (Fic, 2009, SP)
Chapa, de Thiago Ricarte (Fic, 2009, SP)
Depois de tudo, de Rafael Saar da Costa (Fic, 2008, RJ)
MIRA, de Gregorio Graziosi (Fic, 2009, SP)
Nuvens, de Daniel Grinspum (Fic, 2008, SP)
UMA FLOR, de Gilson Junior e Érica Rocha (Fic, 2009, RJ)

19h00

Internacional 01

Conduzindo Elodie / Driving Elodie, Lars Henning - Alemanha
Nós que nos amávamos tanto / He Shang De Ai Qing, Zhang-Ke Jia - China/Espanha/França
Hotel Roccalba, Josef Dabernig - Áustria
MAMA SUPERFREAK, Bea de Visser - Holanda
Caminhar / Marcher, Jeanne Herry - França
Viagem ao espaço segundo John / Space travel according to John, Jamie Stone, Anders Jedenfors - Escócia
O conservatório / The Conservatory, Matilda Tristram - Inglaterra

21h00

Mostra Brasil 08

Dona Ferrugem e a Bailarina, de Guile Martins (Ani, 2009, SP)
Hóspedes, de Cristiane Oliveira (Fic, 2008, RS)
Maria Angélica, de Francelino França (Fic, 2009, PR)
Nº 27, de Marcelo Lordello (Fic, 2008, PE)
O sonho da casa própria, de Cao Guimarães (Exp, 2008, MG)

Espaço Unibanco Augusta

16h00

Internacional 06

Garota / 아들의여자, Sunghoon Hong - Coreia do Sul
26.4, Nathalie André - Bélgica
Sr. Sélavy / Monsieur Sélavy, Peter Volkart - Suíça
Partitura esquecida / Partition Oubliée, Teona Grenade - França/Geórgia
Viagem ao redor de meu quarto / VOYAGE AUTOUR DE MA CHAMBRE, Olivier Smolders - Bélgica/França

18h00

Latinos 4

1/60, Jonathan Barg - Argentina
40 Graus à Sombra / 40 Grados a la sombra, Flavio González Mello - México
Bigband, Daniel Calvo - Venezuela
O terraço do hospital / La terraza del hospital, Daniel Varela Sanches - Equador
Noite adentro / Noche adentro, Pablo Lamar - Paraguai/Argentina
Pavilhão / Pabellón, Raúl López Echeverría - México

20h00

Internacional 07

Dez / DIX, Bif - França/Inglaterra
Mobília que despenca / Dropping Furniture, Paul Horn, Harald Hund - Áustria
Recém-nascido / Infant, David Uloth - Canadá
Tinta / INK, Justine Wallace - Austrália
O gosto amargo do chocolate / L'amertume du chocolat, Lucile Chaufour - França
Ausente / Missen, Jochem Vries de - Holanda
Manual / ODIGIES CHRISEOS, Costas Yiallourides - Chipre/Grécia
O rebanho / The Herd, Ken Wardrop - Irlanda

22h00

Latinos 4

1/60, Jonathan Barg - Argentina
40 Graus à Sombra / 40 Grados a la sombra, Flavio González Mello - México
Bigband, Daniel Calvo - Venezuela
O terraço do hospital / La terraza del hospital, Daniel Varela Sanches - Equador
Noite adentro / Noche adentro, Pablo Lamar - Paraguai/Argentina
Pavilhão / Pabellón, Raúl López Echeverría - México

Museu da Imagem e do Som

16h00

Mostra Infantil 1

Calango Lengo, Fernando Miller - Brasil
Contatos Siderais Antes do Colegial, Ale McHaddo - Brasil
Ernesto no País do Futebol, André Queiroz, Thaís Bologna - Brasil
O AVÔ DO JACARÉ, Flavia Thompson, Christian Saghaard - Brasil
THE DONKEY AND THE GREAT KISKADEE / O BURRICO E O BEM-TE-VI, Maurício Squarisi - Brasil
Uma gota no oceano / STAGONA STON OKEANO, Theodore Veneris, Dimitris Cheliotis - Grécia

18h00

Panorama Paulista 04

Ao Vivo, de Peppe Siffredi, Antonio Guerino (Fic, 2008, SP)
Celeste, de Aloysio Raulino (Doc, 2009, SP)
Los Carpinteros em São Paulo, de Moira Malzoni (Doc, 2008, SP)
Pão Com Mortadela, de Marcos Mello, Georgina Castro (Fic, 2009, SP)
Timing, de Amir Admoni (, 2009, SP)
ZIGURATE, de Carlos Nogueira (Fic, 2009, SP)

20h00

Panorama Paulista 05

Chapa, de Tatiana Toffoli (Doc, 2009, SP)
O Velho Guerreiro Não Morrerá - O Cangaceiro de Lima Barreto 50 Anos Depois, de Paulo Duarte (Doc, 2008, SP)
São Paulo Além das Horas, de Eliane Coster (Doc, 2009, SP)
Skate or Die, de Victor Ribeiro (Fic, 2008, SP)
Teresa, de Paula Szutan, Renata Terra Cunha (Fic, 2009, SP)

sábado, 22 de agosto de 2009

Programação festival de curtas dia 22 de agosto

Programação festival de curtas dia 22 de agosto

Centro Cultural da Juventude

18h00

Unidos na Paixã



Pontepreta Beating Heart / Coração Pontepretano, Márcio Furlan de Faria - Brasil
Loyal to Corinthians / Fiel Torcida, Ivan Nakamura, Dani Libardi, Mabel B. P. Lopes, Ruben Juliano, Daniel Ifanger - Brasil
Juventus - Bound for Tokyo / Juventus - Rumo a Tóquio, Rogério Zagallo, Helena Tahira, Andrea Kurachi - Brasil
Beyond Soccer / Loucos de Futebol, Halder Gomes - Brasil
UNIDO VENCERÁS, Pedro Asbeg - Brasil

Centro Cultural São Paulo

16h00

Mostra Brasil 07

A Minha Maneira de Estar Sozinho, de Gustavo Galvão (Fic, 2008, DF)
Bolivia Te Extraño, de Joacélio Batista, Dellani Lima (Fic, 2009, MG)
Fractais Sertanejos, de Heraldo Cavalcanti (Doc, 2009, CE)
Groelândia, de Rafael Figueiredo (Fic, 2009, RS)
O plano do cachorro, de Arthur Lins, Ely Marques (Fic, 2009, PB)
Passion à la Vie, de Sérgio Santeiro (Fic, 2008, RJ)

18h00

Mostra Brasil 01

A DISTRAÇÃO DE IVAN, de Cavi Borges, Gustavo Melo (Fic, 2009, RJ)
A Montanha Mágica, de Petrus Cariry (Doc, 2009, CE)
Ana Beatriz, de Clarissa Cardoso (Fic, 2008, DF)
Elo, de Vera Egito (Fic, 2008, SP)
LAURITA, de Roney Freitas (Fic, 2009, SP)
Silêncio e Sombras, de Murilo Hauser (Ani, 2008, PR)

20h00

Mostra Brasil 08

Dona Ferrugem e a Bailarina, de Guile Martins (Ani, 2009, SP)
Hóspedes, de Cristiane Oliveira (Fic, 2008, RS)
Maria Angélica, de Francelino França (Fic, 2009, PR)
Nº 27, de Marcelo Lordello (Fic, 2008, PE)
O sonho da casa própria, de Cao Guimarães (Exp, 2008, MG)

Cine Olido

17h00

Panorama Paulista 04

Ao Vivo, de Peppe Siffredi, Antonio Guerino (Fic, 2008, SP)
Celeste, de Aloysio Raulino (Doc, 2009, SP)
Los Carpinteros em São Paulo, de Moira Malzoni (Doc, 2008, SP)
Pão Com Mortadela, de Marcos Mello, Georgina Castro (Fic, 2009, SP)
Timing, de Amir Admoni (, 2009, SP)
ZIGURATE, de Carlos Nogueira (Fic, 2009, SP)

19h00

Panorama Paulista 05

Chapa, de Tatiana Toffoli (Doc, 2009, SP)
O Velho Guerreiro Não Morrerá - O Cangaceiro de Lima Barreto 50 Anos Depois, de Paulo Duarte (Doc, 2008, SP)
São Paulo Além das Horas, de Eliane Coster (Doc, 2009, SP)
Skate or Die, de Victor Ribeiro (Fic, 2008, SP)
Teresa, de Paula Szutan, Renata Terra Cunha (Fic, 2009, SP)

Cineclube Grajaú

16h00

KinoOikos Formação do Olhar 1

15 minutos de fama, de Bruno Mancuso, Vinícius Mazzon, Jessica Sato (Fic, 2008, PR)
1º Encontro de DJs, de Negro JC, Montanha (Doc, 2009, SP)
Às Margens, de Direção Coletiva (Doc, 2008, SP)
Fale Comigo, de Audrey Martiliano, Renata Agudo (Fic, 2009, SP)
Hum, de Direção Coletiva (Fic, 2008, MG)
Joãozinho Por Água Abaixo, de Direção Coletiva (Fic, 2008, RJ)
O Dono do Carnaval, de Maria de Lourdes Scabini Lezo (Fic, 2008, SP)
Os Santinhos, de Ludio Vilaia, Zé Luis (Exp, 2008, RJ)
Tia Dita - No Raiar da Aurora, de Fernanda Surjus (Doc, 2009, SP)

18h00

Mostra Brasil 02

A Mulher Biônica, de Armando Praça (Fic, 2008, CE)
Bolaoito Talkshow - Melhores Momentos, de Allan Sieber (Fic, 2009, RJ)
No tempo de Miltinho, de André Weller (Doc, 2008, RJ)
O FILME MAIS VIOLENTO DO MUNDO, de Gilberto Scarpa (Fic, 2009, MG)
Pão dos Anjos, de Daniel Tonacci (Fic, 2009, SP)

20h00

KinoOikos Formação do Olhar 1

15 minutos de fama, de Bruno Mancuso, Vinícius Mazzon, Jessica Sato (Fic, 2008, PR)
1º Encontro de DJs, de Negro JC, Montanha (Doc, 2009, SP)
Às Margens, de Direção Coletiva (Doc, 2008, SP)
Fale Comigo, de Audrey Martiliano, Renata Agudo (Fic, 2009, SP)
Hum, de Direção Coletiva (Fic, 2008, MG)
Joãozinho Por Água Abaixo, de Direção Coletiva (Fic, 2008, RJ)
O Dono do Carnaval, de Maria de Lourdes Scabini Lezo (Fic, 2008, SP)
Os Santinhos, de Ludio Vilaia, Zé Luis (Exp, 2008, RJ)
Tia Dita - No Raiar da Aurora, de Fernanda Surjus (Doc, 2009, SP)

Cinemateca - Sala BNDES

15h00

Mostra Infantil 1

Calango Lengo, Fernando Miller - Brasil
Contatos Siderais Antes do Colegial, Ale McHaddo - Brasil
Ernesto no País do Futebol, André Queiroz, Thaís Bologna - Brasil
O AVÔ DO JACARÉ, Flavia Thompson, Christian Saghaard - Brasil
THE DONKEY AND THE GREAT KISKADEE / O BURRICO E O BEM-TE-VI, Maurício Squarisi - Brasil
Uma gota no oceano / STAGONA STON OKEANO, Theodore Veneris, Dimitris Cheliotis - Grécia

17h00

Mostra Juvenil

A Garrafa do Diabo, Fernando Coimbra - Brasil
Barbie Butcher / Barbee Buttcher, Sophie Lagues - República Tcheca/França/Holanda
Nuvens, Daniel Grinspum - Brasil
The last moments / Os últimos momentos pra você ser o que eu quiser, Lígia Gabarra - Brasil
Play, Muriel d'Ansembourg - Inglaterra
Pode me chamar de Nadí, Déo Cardoso - Brasil
Solstício de Inverno, Luara Arabi - Brasil

19h00

Internacional 03

A última engrenagem / Das Letzte Rad, Olaf Held - Alemanha
O ataque dos robôs da nebulosa-5 / El ataque de los robots de nebulosa-5, Chema García Ibarra - Espanha
Pele de elefante / Elefantenhaut, Severin Fiala, Ulrike Putzer - Áustria
O árbitro / L'Arbitro, Paolo Zucca - Itália
SKHIZEIN, Jeremy Clapin - França
Nós - 1ª pessoa do plural / we - 1st person plural (this is a film about the predictable patterns of human behaviour), Vika Kirchenbauer - Alemanha

21h00

Mostra Brasil 03

AS SOMBRAS, de Juliana Rojas, Marco Dutra (Fic, 2009, SP)
CANOSAONE, de Fellipe Gamarano Barbosa (Doc, 2008, RJ)
JLG/PG, de Paolo Gregori (Exp, 2009, SP)
Muro, de Tião (Fic, 2008, PE)
O MENINO QUE PLANTAVA INVERNOS, de Victor-Hugo Borges (Ani, 2008, SP)

23h00

Dark Side

THE BEACH HOUSE / A CASA DA PRAIA, Sandro Casarini - Brasil
As Mãos de Laura, Maurício Carvalho - Brasil
Bloco D, Vinícius Casimiro - Brasil
Delaney, Carles Torrens - Espanha/EUA
Depois do golfe / Gone Golfing, Maximilien Dejoie - Itália/França
A Loira do Banheiro / La rubia del baño, Daniel Barosa - Argentina
Mamãe / Mamá, Andrés Muschietti - Espanha
Monstro / Monster, Jonas Westbom - Suécia
O Assassinato Horrivelmente Lento com uma Arma Extremamente Ineficiente / The Horribly Slow Murderer with the Extremely Inefficient Weapon, Richard Gale - EUA

Cinemateca - Sala Petrobras

20h00

Panorama Paulista 01

A Pensão dos Carangueijos / A Pensão, de Marcelo Presotto (Fic, 2008, SP)
Doceamargo, de Rafael Primot (Fic, 2009, SP)
Freestyle: um estilo de vida, de Pedro Gomes (Doc, 2008, SP)
Nello's, de André Ristum (Doc, 2008, SP)
Ressaca, de Rene Brasil (Fic, 2009, SP)

22h00

Latinos 2

O homem morto / El hombre muerto, Julián Goyoaga, Germán Tejeira - Uruguai
Homem do Norte / Karai Norte, Marcelo Martinessi - Paraguai
A montanha / La montaña, Dominga Sotomayor - Chile/Espanha
Marina, a esposa do pescador / Marina, la esposa del pescador, Carlos Hernández - Colômbia
Dissabor / Sinsabor, Pablo Gonzalo Pérez - Argentina
De amor e morte / Te amo y morite, Jazmín López - Argentina

CineSESC

15h00

Pensar e fazer 2

A VIDA É CURTA, Leo Falcão - Brasil
De volta ao quarto 666 / Back to Room 666, Gustavo Spolidoro - Brasil
Carta Número 1, Lucas Parente - Brasil/Espanha
Dois Andares / Levels, Márcio Schoenardie - Brasil
Reverso, Francisco Colombo - Brasil
What are you looking for?, Camila Gonzatto - Brasil

17h00

Mostra Brasil 06

A Casa dos Mortos, de Débora Diniz (Doc, 2009, DF)
ANDRÔMEDA - A MENINA QUE FUMAVA SABÃO, de Carlosmagno Rodrigues (Fic, 2009, MG)
Aqui, de Torquato Joel (Exp, 2009, PB)
KOGI, de Paula Gaitán (Doc, 2009, RJ)
O Divino, De Repente, de Fábio Yamaji (Doc, 2009, SP)

19h00

Internacional 02

Uma carta para o tio Boonmee / A Letter to Uncle Boonmee, Apichatpong Weerasethakul - Tailândia
Baba, Zuzana Kirchnerová-Špidlová - República Tcheca
Franguinha / Laska, Michal Socha - Polônia
Homem de uma nota só / Tek Notalik Adam, Daghan Celayir - Turquia
O alemão / The german, Nick Ryan - Irlanda
TOP GIRL, Rebecca Johnson - Inglaterra

21h00

Mostra Brasil 05

História de Umbigo, de Michelle Gabriel (Ani, 2009, SP)
Homens, de Bertrand Lira, Lucia Caus (Doc, 2008, ES)
Pelo Ouvido, de Joaquim Haickel (Fic, 2008, MA)
Subpapéis, de Luiz Eduardo Jorge (Doc, 2008, GO)
TAURI, de Marcio Miranda Perez (Fic, 2009, SP)

Espaço Unibanco Augusta

16h00

Internacional 01

Conduzindo Elodie / Driving Elodie, Lars Henning - Alemanha
Nós que nos amávamos tanto / He Shang De Ai Qing, Zhang-Ke Jia - China/Espanha/França
Hotel Roccalba, Josef Dabernig - Áustria
MAMA SUPERFREAK, Bea de Visser - Holanda
Caminhar / Marcher, Jeanne Herry - França
Viagem ao espaço segundo John / Space travel according to John, Jamie Stone, Anders Jedenfors - Escócia
O conservatório / The Conservatory, Matilda Tristram - Inglaterra

18h00

Latinos 1

Corredores de Verão / Corredores de Verano, Ana Guevara, Leticia Jorge - Uruguai
Sob a Luz do Sol Brilhante / En la Luz del Sol Brillante, Jesús Torres Torres - México
Ode ao Abacaxi / Oda a la Piña, Laimir Fano Villaescusa - Cuba
Você vai se machucar / Te vas a lastimar, Luz Olivares Capelle - Argentina
Túneis no rio / Túneles en el río, Igor Galuk - Argentina

20h00

La Boca erótica 1

Amar / AMAR, Esteban Crespo - Espanha
DEU NO JORNAL, Yanko del Pino - Brasil
Há confiança / HAY CONFIANZA, Cesar Díaz - Espanha
A primeira vez / LA PRIMERA VEZ, Borja Cobeaga - Espanha
Como você vê / LIKE YOU SEE, Evelien Hoedekie - Bélgica
Onan / ONÁN, Pablo Tébar, Abraham López - Espanha
Profilaxia / PROFILAXIS, Daniel Sánchez Arévalo - Espanha
A cegueira da floresta / THE BLINDNESS OF THE WOODS, Martin Jalfen, Javier Lourenço - Argentina/EUA

22h00

Latinos 1

Corredores de Verão / Corredores de Verano, Ana Guevara, Leticia Jorge - Uruguai
Sob a Luz do Sol Brilhante / En la Luz del Sol Brillante, Jesús Torres Torres - México
Ode ao Abacaxi / Oda a la Piña, Laimir Fano Villaescusa - Cuba
Você vai se machucar / Te vas a lastimar, Luz Olivares Capelle - Argentina
Túneis no rio / Túneles en el río, Igor Galuk - Argentina

Museu da Imagem e do Som

16h00

Mostra Infantil 2

A MENINA-ESPANTALHO, Cássio Pereira dos Santos - Brasil
Anna Lovenstein, Pauline Bureau - França
O tatu da fronteira / El armadillo fronterizo, Miguel Anaya Borja - México
JOSUÉ AND THE CASSAVA SHRUB / JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA, Diogo Pereira Viegas - Brasil
Juro que Vi: O Saci, Humberto Avellar - Brasil

18h00

Cinema em Curso 03

A Saideira, de Diego Cavalcante (, 2008, RS)
A Vida Com Efeito - Lourenço Mutarelli, de Eduardo Liron (Doc, 2009, SP)
À Beira da Estrada, de Marco Rempel (Doc, 2009, SP)
Banhos de Mar, de Raphael Mesquita (Fic, 2009, RJ)
Como comer um elefante, de Jansen Raveira (Ani, 2008, RJ)
Formigas, de Caroline Fioratti (Fic, 2009, SP)

20h00

Cinema em Curso 04

Fim de Semana Sim, de Mirian Ritton Magami, Vinicius Toro (Fic, 2009, SP)
Fotossensível, de Cristina Kreuger (Doc, 2009, SC)
NOVA BANDEIRA PARA A NAÇÃO, de Paulo Marcelo do Vale (Fic, 2009, SP)
Quarto de espera, de Bruno Carboni, Davi Pretto (Fic, 2009, RS)
um lugar comum, de Jonas Brandão (Ani, 2009, SP)
Valparaiso, de Diego Hoefel, Lorena Ortiz (Doc, 2008, RJ)