quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O '3D' como linguagem cinematográfica

Depois de tantas críticas chegou a hora de Turrar um pouquinho 'né não'?? Hoje uma leve discussão a respeito desta 'quase-nova' tecnologia.



muppet show?

É meu polvinho e polvinhas...



Falo hoje sobre esse tal 3D.



Minha primeira recordação desse treco foi quando estive na Disney, e tinha 7 anos... Isso faz mais ou menos 17 anos.



É, pois é... Lembro que a grande sacada do filme (que eu não entendi bolhufaz, claro) era esse negócio de 3D associado com uns truquezinhos baratos... O sapo jogava um balde com água na direção da câmera e o cinema fazia o favor de espirrar água do teto em nossas cabeças...



Tá, era legal, mas eu tinha 7 anos...



17 anos depois e hoje não é preciso estar na Disney para ver o 3D. E finalmente resolveram levar a sério esse artifício como linguagem.



Não é uma questão de ser um 'plus a mais' (como gostam de dizer os mais caipiras como eu), é uma linguagem mesmo.



O filme pensado sobre o 3D. Esta sim é uma inovação digital.



Pense em filmes 'noir'. Pense em 'western'. Pense em 'comédia romântica' (ok, baixamos o nível).



Agora pense em 3D.



É isso mesmo, como se fosse um gênero. Pense em filmes com câmera na mão. Filmes sem cenário.



Filmes em 3D.



Será preciso repensar toda a iluminação. O roteiro. E mesmo as atuações. Não sou fã de Avatar, mas é necessário dizer que ele reinventou o 3D.



Só me restou uma dúvida:



E a tal baixa nos custos de produção que o digital traria?



O que fica de bom é que o cinema nacional vai ter de correr atrás de uma linguagem própria.





Ou daremos excelentes risadas com as tentativas toscas de 3D nacional.





Bem, seria bom de um jeito ou de outro...

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